RENATTA

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RECEITAS COM PRAZER E DELICADEZA

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LIVRO DE RECEITA....HUMMMM AQUI TEM HISTÓRIAS...É NA COZINHA QUE ROLA UM BOM PAPO...ENTRE AMIGOS...PAIS E FILHOS...E ESTA NO LIVRO DE RECEITAS A NOSSA HISTÓRIA...E TAMBEM DE MINHAS AMIGAS E AMIGOS QUE TRAREI COM CERTEZA..QUERO DEIXAR BEM CLARO QUANDO ENCONTRO UMA RECEITA MUITO BOA...FAREI QUESTÃO DE COLOCAR NO BLOG...E FIQUEM A VONTADE PARA VER E FAZER AS RECEITAS QUE AQUI ESTOU POSTANDO...É UM PRAZER QUE VOCE ME VISITE E VOLTE...PARA ADQUIRIR NOVOS CONHECIMENTOS...AOS MEUS AMIGOS UM BJUUU NO CORAÇÃO....RE

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domingo, 6 de outubro de 2013

AUDREY MINHA VIDA

ESTA SEMANA MINHA FILHA FEZ MAIS UM ANO.......ANO DE EVOLUÇÃO...APRENDIZADO.....EXPERIENCIAS NOVAS.....CRESCIMENTO
AUDREY.....QUE NESTE ANO QUE INCIOU NO DIA 03/10 VOCÊ SEJA MUITO FELIZ.

COM A VÓ NEUZA....UM ANO DE VIDA

QUASE DOIS ANOS


AOS 6 ANOS


AOS 8 ANOS



AGORA AOS 22 ANOS




MINHA AMIGA E COMPANHEIRA


NAS BALADINHAS JUNTAS


COM A GALERA....


COM AS AMIGA DELA...QUE SE TORNARAM MINHAS TAMBÉM



COM DANIEL SEU NAMORADO...DEPOIS DE TANTO TEMPO...AMIGOS AGORA NAMORADOS....




sábado, 5 de outubro de 2013

Filosofia da Liberdade Por Rudolf Steiner

Filosofia da Liberdade Por Rudolf Steiner


 
 
Rudolf Steiner


Verdade E Ciência
Prelúdio a uma “Filosofia da Liberdade” de Rudolf Steiner

Antroposofia / Prefácio à Edição Alemã


A filosofia da nossa época sofre de uma fé malsã em Kant.

Este livro pretende contribuir para superá-la.

Seria um sacrilégio diminuir os méritos imperecíveis desse homem em prol do desenvolvimento da ciência na Alemanha.

Mas devemos, afinal, dar-nos conta de que só podemos lançar as bases de uma visão realmente satisfatória do mundo e da vida se nos colocarmos decididamente em oposição a esse espírito.

Qual foi o resultado alcançado por Kant?

Ele mostrou que a nossa capacidade cognitiva não pode penetrar no fundamento das coisas situado além do nosso mundo sensorial e racional, fundamento que seus precursores tinham procurado por meio de moldes conceituais mal compreendidos.

Disso ele concluiu que nosso pendor científico devia permanecer dentro do que pode ser alcançado pela experiência, não podendo chegar a conhecer o fundamento primordial supra-sensível, a “coisa em si”.

Mas o que seria se essa “coisa em si”, com todo o fundamento transcendente dos objetos, fosse apenas um fantasma?

É fácil perceber que a realidade é mesmo essa.

Pesquisar o âmago mais profundo das coisas, desvendar os seus princípios primordiais, é um impulso inseparável da natureza humana.

É o fundamento de toda atividade científica.

Mas não existe a menor causa para se procurar esse fundamento primordial fora do mundo sensorial e espiritual que nos é dado, enquanto uma pesquisa deste mundo, realizada em todos os sentidos, não produz elementos a ele imanentes que apontem claramente para uma influência de fora.

O nosso livro procura demonstrar que por meio do nosso pensar se pode captar tudo que deve ser aduzido para a explicaçao do mundo e a elucidação de suas causas.

A suposição de que existam princípios do nosso mundo situados fora dele revela-se como preconceito de uma filosofia que vive ilusoriamente em dogmas vãos.

Kant deveria ter chegado a esse resultado se realmente houvesse investigado para que fins o nosso pensar está disposto.

Em vez disso demonstrou, pelos caminhos mais complicados, que não podemos chegar aos últimos princípios situados além da nossa experiência, devido à configuração do nosso poder cognitivo.

Mas se obedecessemos à razão, nem deveríamos deslocá-los para tal além.

Kant bem refutou a filosofia “dogmática”, mas sem nada colocar em seu lugar.

A filosofia alemã imediatamente posterior desenvolveu-se portanto, de modo geral, em oposição a Kant. Fichte, Schelling e Hegel nem se preocuparam com os limites do nosso conhecimento abalizados pelo seu precursor, e procuraram os princípios primordiais das coisas dentro do aquém da razão humana.

Mesmo Schopenhauer, não obstante sua afirmação de que os resultados da critica da razão de Kant seriam verdades para sempre inabaláveis, não deixa de enveredar por caminhos diversos dos de seu mestre, para atingir o conhecimento das últimas causas do Universo.

Foi a desdita desses pensadores terem eles procurado o conhecimento das verdades supremas sem haver lançado o fundamento para tal empreendimento através de investigação da própria natureza da cognição.

Os imponentes edifícios das idéias de Fichte, Schelling e Hegel carecem, pois, de fundações.

A falta destas teve, por sua vez, um efeito nocivo sobre os raciocínios dos filósofos.

Desconhecendo a importância do mundo das idéias puras e sua relação com a área da percepção sensorial, eles amontoaram erros sobre erros, uma sobre outra unilateralidade.

Não é de admirar que seus sistemas demasiadamente audaciosos não hajam conseguido resistir às tempestades de uma era hostil à Filosofia, e muito do que continham de bom haja sido impiedosamente varrido junto com o mau.

As investigações que seguem pretendem remediar uma falha aludida no texto precedente.

Não desejamos, como fez Kant, expor o que o poder cognitivo não é capaz de realizar, mas, sim, mostrar o que é realmente habilitado a fazer.

O resultado destas investigações é que, contrariamente à suposição geralmente aceita, a verdade não é uma reflexão imaterial de algo real, mas um produto livre do espírito humano, não podendo existir de forma alguma e em nenhum lugar se nós mesmos não o produzíssemos.

A tarefa da cognição não é repetir, sob forma conceitual, algo que já exista alhures, mas, sim, criar um campo inteiramente novo que apenas constitua a plena realização em combinação com o mundo sensorial dado.

Com isso a atividade suprema do homem, seu ato criador espiritual, acha-se organicamente integrado ao decurso geral dos fatos no mundo.

Sem essa atividade nem poderíamos pensar nesse decurso dos acontecimentos como uma totalidade definida em si.

Frente à seqüência dos fatos, o homem não é um espectador ocioso que reproduz em sua mente, sob forma de imagens, aquilo que ocorre no cosmo sem a sua intervenção, mas sim o co-criador ativo do processo cósmico; e a cognição é o membro mais perfeito no organismo do Universo.

Desta concepção é conseqüência importante, para as normas do nosso agir e para os nossos ideais morais, o fato de estes tampouco poderem ser considerados como a imagem de algo exterior a nós, mas como algo existente somente dentro de nós.

Com isto é igualmente negada a existência de uma potência cujos mandamentos deveriam ser as nossas leis morais.

Desconhecemos um imperativo categorico como que uma voz do Além a nos prescrever o que deveríamos ou não fazer.

Os nossos ideais morais são livremente produzidos por nós próprios.

Só devemos executar o que nós mesmos nos impomos como norma para a nossa atuação.

A visão da verdade como sendo um ato de liberdade fundamenta, pois, também uma ética cuja base é a personalidade totalmente livre.

Essas sentenças só se aplicam, obviamente, àquela parte do nosso atuar cujas leis compreendemos em seu conteúdo ideal, através de um conhecimento perfeito.

Enquanto essas leis não passam de motivos naturais ou conceitualmente confusos, alguém espiritualmente superior a nós reconheceria em que medida tais leis do nosso agir têm seu fundamento dentro da nossa individualidade; nós próprios, porém, temos a sensação de que atuam sobre nós a partir de fora, coagindo-nos.

Cada vez que conseguimos penetrar tal motivo reconhecendo-o claramente realizamos uma conquista no campo da liberdade.

No que se refere ao problema do conhecimento, o leitor verá, pelo próprio conteúdo deste livro, a posição das nossas idéias em relação à figura filosófica mais significativa do nosso tempo, isto é, a cosmovisão de Eduard von Hartmann.

É para uma Filosofia da Liberdade que este livro constitui um prelúdio.

A mesma deverá seguir brevemente, de forma pormenorizada .

Elevar o valor da existência da personalidade humana é a meta final de toda ciência.

Quem não se dedica a esta última intenção, só trabalhando porque viu seu mestre fazê-lo, só “pesquisa” por havê-lo casualmente aprendido.

Não poderá ser chamado de ‘pensador livre”.

O que confere às ciências o verdadeiro valor é somente a exposição filosófica do significado humano de seus resultados.

Pretendi fazer uma contribuição para essa exposição.

Mas talvez a ciência atual nem esteja procurando sua justificação filosófica!

Neste caso, ficam patentes dois fatos: primeiro, o de haver eu escrito um livro desnecessário; e segundo, o de estar a erudição moderna pescando em águas turvas, ignorando o que quer.

Ao terminar este prefácio, não posso omitir uma observação de natureza pessoal.

Até esta altura sempre expus minhas idéias filosóficas relacionando-as com a cosmovisão de Goethe, à qual fui introduzido por meu venerável mestre Karl Julius Schröer, que ocupa, a meu ver, uma posição de destaque na pesquisa de Göethe, por voltar seu olhar sempre para as idéias, elevando-se acima dos detalhes.

Espero mostrar, com esta obra, que o edifício de meus pensamentos constitui um todo fundamentado em si mesmo, não necessitando ser deduzido da cosmovisão goethiana.

Minhas idéias, tais como são apresentadas nesta obra e como serão expostas mais tarde como Filosofia da Liberdade, surgiram no decorrer de muitos anos.

Desejo acrescentar, com um sentimento de profunda gratidão, que a elaboração das minhas idéias teve por ambiente ideal e único o acolhimento carinhoso que tive em Viena por parte da família Specht, durante o tempo em que estive incumbido da educação dos filhos; desejo ainda acrescentar que devo a atmosfera em que foi dado burilar definitivamente certas idéias da minha “filosofia da liberdade”, às conversas estimulantes com minha estimada amiga Rosa Mayreder em Viena, cujos trabalhos literários, obra de uma personalidade artística delicada e distinta, serão provavelmente publicados den tio em breve.


Viena, início de dezembro de 1891


Dr. Rudolf Steiner

MAITÊ PROENÇA.....INCRIVEL....ADOREI



participou de um debate sobre a arte de envelhecer na Bienal do Livro nesta quarta-feira (4) no Rio de Janeiro e falou sobre sexo, sedução e longevidade. Durante a conversa, a atriz, que está solteira, revelou que está "transando bem menos do que gostaria".
"Contaram que a nossa geração, quando chegasse aos 60 anos, teria tudo realizado e teria que se aposentar e esperar o fim, mas é mentira, viveremos mais 40 anos. Acho uma maravilha viver isso tudo com saúde", opinou a atriz que revelou que gostaria de viver até os 100 anos.
"Minha vó viveu 103 anos. Vocês vão ter que me aguentar por muito tempo ainda", brincou.
Ao lado da antropóloga Mirian Goldenberg, a atriz, de 55 anos, que está em cartaz com a peça "À Beira do Abismo me Cresceram Asas", na qual ela interpreta uma idosa de 80 anos, falou que as pessoas perdem tempo na hora de seduzir.
"A gente gasta muito tempo na sedução para um mundo hostil. É mais fácil ser do jeito que você é do que ficar querendo agradar o tempo todo. As pessoas gostam da gente porque somos pessoas possíveis, com falhas, gostam mais da gente pelos nossos defeitos do que pelas qualidades", disse a atriz.
Sobre a ditadura da beleza, em que todos devem ser magros e perfeitos, Maitê disse que acredita ser mais difícil ser gorda do que velha. "Acho que o problema da gordura é que está associada à falta de saúde. Sou a favor do corta tudo, se a pessoa não está feliz, tem que fazer lipo ou o que achar melhor. O que não dá é ficar anos fazendo análise, infeliz, por causa de um problema que os outros veem em você".
A atriz comentou ainda, que uma das vantagens da velhice, é que as pessoas não estão preocupadas em agradar, falam o que pensam, com sinceridade. "Faço academia no Copacabana Palace e minhas colegas de lá são todas velhas. Um dia, uma delas falou que minha mão estava feia, e que eu precisava cuidar mais. Nunca tinha reparado, mas acho que ela tem razão. Ela me disse também que me viu em uma campanha em uma revista, que eu estava muito bonita, mas o vestido que usei, não me caiu bem. Acho muito bom isso. Ela falou coisas que muita gente não me falaria", contou Maitê, sorridente.
A antropóloga comentou que pela primeira vez na história as pessoas não são classificadas pela idade, mas pelo o estilo de vida que levam.
"A Fernanda Montenegro e a Bibi Ferreira não sabem que são velhas. Nem a Rita Lee, nem Caetano Veloso, Chico Buarque, Ney Matogrosso. Esse povo não sabe que está velho porque não está", concluiu Maitê.
Após o debate, Maitê seguiu para o espaço de uma livraria para autografar seu livro "É Duro Ser Cabra na Etiópia"




A INCRÍVEL MAITÊ PROENÇA

Leiam a beleza de texto escrito pela atriz Maitê Proença:

Estamos envelhecendo, estamos envelhecendo, estamos envelhecendo, só ouço isto. No táxi, no trânsito, no banco, só me chamam de senhora. E as amigas falam “estamos envelhecendo”, como quem diz “estamos apodrecendo”. Não estou achando envelhecer esse horror todo. Até agora. Mas a pressão é grande. Então, outro dia, divertidamente, fiz uma analogia.

O queijo Gorgonzola é um queijo que a maioria das pessoas que eu conheço gosta. Gosta na salada, no pão, com vinho tinto, vinho branco, é um queijo delicioso, de sabor e aroma peculiares, uma invenção italiana, tem status de iguaria com seu sabor sofisticadíssimo, incomparável, vende aos quilos nos supermercados do Leblon, é caro e é podre. É um queijo contaminado por fungos, só fica bom depois que mofa. É um queijo podre de chique. Para ficar gostoso tem que estar no ponto certo da deterioração da matéria. O que me possibilita afirmar que não é pelo fato de estar envelhecendo ou apodrecendo ou mofando que devo ser desvalorizada.

Saibam: vou envelhecer até o ponto certo, como o Gorgonzola. Se Deus quiser, morrerei no ponto G da deterioração da matéria. Estou me tornando uma iguaria. Com vinho tinto sou deliciosa. Aos 50 sou uma mulher para paladares sofisticados. Não sou mais um queijo Minas Frescal, não sou mais uma Ricota, não sou um queijo amarelo qualquer para um lanche sem compromisso. Não sou para qualquer um, nem para qualquer um dou bola, agora tenho status, sou um queijo Gorgonzola.



quinta-feira, 3 de outubro de 2013

DANDO UMA PASSADINHA PARA UM ABRAÇO FORTE

LINDO DIA A VOCE MEU AMIGO(A)
FAZ TEMPO QUE NÃO TENHO VINDO AO BLOG
MAS SINTO MUITA SAUDADE 

PRECISO ME REORGANIZAR E VOLTAR

VOU CONTAR ALGUMAS COISAS, MEU BEBE VOVÓ....ARTHUR JÁ FARÁ 2 ANOS, ESTA LINDO E EM BREVE VEM UM IRMÃOZINHO........JESUS TOMA CONTA SEREI VOVÓ NOVAMENTE.....QUANTA RESPONSABILIDADE...

UM ANO SEM MINHA MÃE.....MUITA DOR AINDA......
E HOJE É O NIVER DA FILHOTA...AUDREY CRISTINA.....

ESTOU EM UM NOVO TRABALHO....DEIXEI O HOSPITAL PERTO DE FAZER 2 ANOS...MAS PROFISSIONALMENTE ESTOU FELIZ....

AMIGOS QUERIDOS...OBRIGADO PELA VISITA....POR ME ACOMPANHAREM...POR ESTAREM COMENTANDO...DESCULPE O ATRASO DA RESPOSTA...MAS EU RESPONDO...

TENHAM UM DIA LINDO DE PAZ...ENERGIA...QUE O UNIVERSO LHE TRAGA DE PRESENTE COISAS LINDAS PARA SUA VIDA

BJUUUUUUUUU

RENATTA